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- Essa teoria não é muito criativa - escarneceu.
- Lamento, é a única que tenho - declarei, aborrecida.
- Não estás nem perto da verdade - disse ele, em tom de provocação.
- Não há aranhas?
- Não.
- Nem radioactividade?
- Nenhuma.
- Raios! - exclamei, suspirando.
- A criptonite também não me afecta - afirmou ele, soltando um riso abafado.
- Não podes rir-te, lembras-te?
Ele esforçou-se por ficar com um ar sério.
- Acabarei por descobrir - adverti-o.
- Quem me dera que não tentasses.
Ficou novamente com um ar grave.
- Porque...?
- E se eu não for um super-heroi? E se for o vilão?
Sorriu jacosamente, mas os seus olhos estavam impenetráveis.
- Ah! - exclamei, à medida que várias das suas insinuações se encaixavam subitamente. - Estou a ver.
- Estás mesmo?
O seu rosto tornou-se bruscamente austero, como se receasse ter acidentalmente falado de mais.
- És perigoso? - arrisquei a adivinhar, com a minha pulsação a acelarar quando me apercebi da verdade das minhas próprias palavras.
Ele era perigoso. Estivera sempre a tentar transmitir-me esta ideia.
Limitava-se a olhar-me, com os olhos repletos de alguma emoção. Eu não conseguia compreender.
- Mas não és mau - sussurrei, abanando a cabeça. - Não acredito que sejas mau.
- Estás enganada.
"

Crepúsculo - Cap. Cinco

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- Essa teoria não é muito criativa - escarneceu.
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- Não estás nem perto da verdade - disse ele, em tom de provocação.
- Não há aranhas?
- Não.
- Nem radioactividade?
- Nenhuma.
- Raios! - exclamei, suspirando.
- A criptonite também não me afecta - afirmou ele, soltando um riso abafado.
- Não podes rir-te, lembras-te?
Ele esforçou-se por ficar com um ar sério.
- Acabarei por descobrir - adverti-o.
- Quem me dera que não tentasses.
Ficou novamente com um ar grave.
- Porque...?
- E se eu não for um super-heroi? E se for o vilão?
Sorriu jacosamente, mas os seus olhos estavam impenetráveis.
- Ah! - exclamei, à medida que várias das suas insinuações se encaixavam subitamente. - Estou a ver.
- Estás mesmo?
O seu rosto tornou-se bruscamente austero, como se receasse ter acidentalmente falado de mais.
- És perigoso? - arrisquei a adivinhar, com a minha pulsação a acelarar quando me apercebi da verdade das minhas próprias palavras.
Ele era perigoso. Estivera sempre a tentar transmitir-me esta ideia.
Limitava-se a olhar-me, com os olhos repletos de alguma emoção. Eu não conseguia compreender.
- Mas não és mau - sussurrei, abanando a cabeça. - Não acredito que sejas mau.
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